INFORMATIVO

30/07/2020 Tratamento de mioma uterino

Os miomas uterinos representam o mais comum tumor pélvico em mulheres, com prevalência de 20 a 40% ao redor dos 35 anos. A histerectomia tem sido tradicionalmente o tratamento primário para o leiomioma uterino em pacientes com prole constituída. Nos EUA, um terço de todas as histerectomias tem como indicação específica esta doença.

Em mulheres que desejam preservar a fertilidade, a miomectomia (endoscópica ou laparotômica) é considerada o tratamento de escolha. Verifica-se algumas controvérsias sobre a morbidade deste procedimento e estudos relatam que múltiplos miomas estão associados com aumento do sangramento durante a cirurgia, estendendo-se assim o tempo cirúrgico, dor no pós-operatório e dias de internação.

A literatura demonstra que uma boa parte das mulheres submetidas a tratamento do mioma uterina prefeririam outro tipo de procedimento que não a histerectomia. Apesar deste procedimento proporcionar resolução completa dos sintomas, muitas pacientes estão pouco dispostas a assumir os riscos, o desconforto e a perda inevitável do potencial de gravidez, e mesmo aquelas que não desejam gestar podem reclamar de uma sensação de vazio após a remoção do útero. Essas considerações incitaram a procura de tratamentos menos invasivos para esta patologia.

A embolização de artéria uterina surge como método não cirúrgico altamente efetivo no tratamento de hemorragia pélvica aguda e crônica, e em citações clínicas diversas: hemorragia pós-parto; gravidez ectópica; trauma; hemorragias relacionadas com neoplasia; malformações artéria-venosas. Recentemente, iniciou-se a aplicação da embolização com tratamento alternativo para o leiomioma uterino, recebendo atenção especial como uma maneira de reduzir o número de histerectomias.

A Viamed é uma empresa especializada no tratamento e embolização de miomas.

EMBOLIZAÇÃO

A embolização é a oclusão dos vasos, visando diminuir a vascularização de uma região. Atualmente, há várias maneiras de ocluir um leito vascular causando isquemia parcial ou completa, permanente ou temporária, de acordo com a necessidade. Trata-se de procedimento utilizado em várias patologias como traumatismo, fístulas artério venosas, varizes esofágicas, úlceras gastro duodenais, pseudo-aneurismas, tumores hepáticos, renais, ósseos e metastáticos, malformações artério venosas, varicocele, varizes pélvicas, hemoptise e sangramentos em geral, desde a cavidade nasal até o segmento colo retal.

Fonte : www.yokoyama.com.br

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